quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

6° dia de viagem - Machu Picchu

Acordamos muito temprano, 5:30 da manhã, colocamos nossas roupas, compramos nossa capa de chuvas, e decidimos ir de onibus ate a porta da cidadela (Usd 20,00), pois estavamos cansados da caminhada de muitos quilometros e nao estavamos em bom estado para subir 2000 e poucos degrais.

A cidade é linda e bom é estar com bom guia que vai explicar cada coisa, eu achei muito bom, pena que o dia que fomos estava chovendo muito, mas valeu muito apena, iria muitas vezes mais. O guia vai falando e voce vai imaginando como seria a vida daquelas pessoas, as construcoes muito inteligentes e funcionais.

Saimos de Machu Picchu e fomos trocar de roupa e comemos uma pizza familia num restaurante ao lado do rio. Era boa, sei la nem tinha muito gosto de nada, mas valew seus R$ 35,00 soles.

Encontramos os grupo e fomos para a estacao de trem, é um trem bem bonito e dizem que é turistico e ele vai até uma hidreletrica que é onde as agencias de turismo nos pega.

Chegamos na hidreletrica e descobrimos que nossa vam nao estava la! Foi chegando pessoas e descobrimos que nenhuma vam estava chegando e isso porque houve desmoronamento e nao se sabia qdo se iria resolver.

Fomos a cidade de Santa Teresa e ficamos esperando uma solucao, mas qdo o guia volta do local junto com dos nossos amigos e avisam que o local vai demorar uns cinco dias para ser resolvido, o desespero bate.

O guia diz q a agencia vai pagar a estadia de uma noite e no dia seguinte teria um guia para nos levar andando pela mata para passar para depois do "Derrumbe". Depois descobrimos que a caminhada erade 8 horas por uma mata fechada.

Logo passa uma menina dizendo que iria acontecer a primeira assembleia dos mochileiros sem volta. Qdo chegamos, se reunia quase 150 pessoas e a decisão geral foi voltar a hidreletrica e solicitar um trem para ir embora.

E assim conseguimos juntos as agencias, outros pegaram taxi e outros foram caminhando até a hidreletrica.

A noite comecou a cair e mesmo contadando o Consulado do chile, a policia e as redes de televisão, nao houve mudanças. Alguns grupos foram subir o caminho para a cidade de Aguas Calientes, continuamos com o nosso grupo da Vam e com o grupo maior. Outros se foram e na ultima assembleia, decidimos arrumar hospedagem na casa a frente para a Mulher que estava com sua filha de 5 anos e para outra mulher que estava com seu pé luxado e subir para Aguas Calientes.

Qdo começamos a subir, uma chuva foi caindo, mas pensamos que logo passaria, juntamos o grupo de 35 pessoas e fomos em direção a cidade. O caminho era muito escuro e poucas pessoas tinham lanternas, a chuva dificultava muito a locomoção, caminhamos muito lento para que ninguem se machucasse.

Recebemos uma noticia que o consulado chileno iria pagar, ou mesmo solicitar a cidade de Agua Calientes pudesse liberar um trem para os turistas presos e então decidimos voltar a Hidreletrica.

A essa altura o grupo foi se conhecendo, existia os que eram bons para ajudar em caminhadas, alguns lideres, os comediantes e os dois Brasileiros, sim pq a grande maioria era Chileno, alguns Argentinos e eu e meu amigo Brasileiros.

Ao voltarmos a hidreletrica descobrimos que nada era muito certo e nosso destino estava sem rumos ...

Diario de Viagem, 13 de fevereiro de 2012.

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