quarta-feira, 29 de setembro de 2010

porque virei espiritualista

Quando eu era criança, não era bom em futebol, não sabia soltar pipa, demorei dois anos para aprender a andar de bicicleta, resultado, ficava em casa jogando videogame e assistindo desenhos de super heróis, colecionava quadrinhos de X-Men, como eu gostava de brincar com meus primos de ser super herói, ter poderes, Cavaleiros dos Zodíacos então iiii, sem fui o Hyoga, pó de diamante.

Mas fui crescendo e percebendo que nunca ia ser um super herói, que não ia ter poderes, que não ia voar e muito menos soltar raios pelas mãos, fui sendo inspirado pelos filme Jovens Bruxas e Da Magia a Sedução, e pior que peguei gosto, estudei muito Wicca, comecei a jogar tarot com 14 anos, fiz Reiki I, II E III, e já que não podia ser herói decidi ajudar as pessoas logo cedo, fui espírita praticante, fiz cursos de desenvolvimento e até participei de seções desobsessão,  ai desisti, desse mundo e conheci outro bem melhor...

... a conheci o mundo das baladas, festas, dos beijos e trepadas inesquecíveis, conheci a boemia, como ela é, fiz muitos amigos, amigos de verdade na balada, nos pagodes, por mais que os outros digam que não, existe amigos nesse meio, bebi, bebi, zuei e zuei muito, até que um dia fui parar num centro de umbanda, e um homem de terno branco e chapéu na cabeça disse que também era boemio, mas que na caridade é onde se encontra a verdadeira felicidade. Duvidei, lógico, mas descobri que para ser espiritualista, serio, estudado não preciso perder esse meu eu boemio, e na umbanda, encontrei novamente, os poderes, as forças e o mais importante aprendi que podemos ser heróis sem nome, mas com o mesmo efeito de um super herói.

domingo, 19 de setembro de 2010

Crises em Crises


No palco da minha mente, um ator sobe em cena e chora seus murmúrios em um lastimável monólogo, onde os mais cruéis deixam cair algumas lágrimas, o ator fala de suas lamúrias, fala de suas tristezas, dos acontecimentos infelizes e principalmente dos seus erros que diante do seu olhar não existe como concerta-los e que deixaram marcas vitalícias em seu ser e na sua vida. 


Fora da mente me escondo de tudo e todos num humor desolador até comigo mesmo, num quarto escuro, porta e janela fechadas, nada quero e nada faço, somente a solidão me alimenta, os pensamentos vão o porque não da morte agora ou de matar qualquer um que entra no meu caminho.

DRAMA, um ser dramático é assim, precisa ver uma cena e enfatiza-la como um grande drama, faz tudo ficar triste até no sorriso inocente de uma criança ou no pular animado de um cachorro.

De um momento para outro, tudo na vida é visto, analisado perante as mais amargas lágrimas possíveis e depois do terror do limbo tudo fica bem.

Eu sou assim, de crises em crises ao crescimento.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

ovelha negra

ñ sei se todo mundo é igual eu, mas eu sou a ovelha negra, nunca fui mucho louco, apenas faço o q quero e falo o q der na telha, nunca isso vai ser bem visto e muito menos bem quisto, mas sou assim, sempre bebi e fiz as minhas atrapaladas, mas vivi, ñ aceito prisões morais e nem fisicas, mas acho que isso é natureza. pior q deve ser natureza mesmo, qto + medito, + me espiritualizo, + conecto c/ meu eu, + sou assim! e qdo sua prima mais santa fuma maconha ... ihhh quem é a ovelha negra???

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

obsessão de um "mundo de bob"



se vc vive num mundo perfeito pra ti e ñ gosta q ninguém atrapalhe, vive procurando um amor perfeito e esse amor ñ exite e então vc pega uma vitima e tenta transformar um coitado q de alguma forma deixou uma abertura, então vc vive com a crise da obsessão de um "mundo de bob". a obsessão se caracteriza por um posse exagerada da vitima, onde bloqueia aos poucos todas as formas de convivio q ñ esteja no controle do obsessivo, ate q como a viuva negra deixa sua presa amaranhada em sua teia.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

um termino


tudo que começa um dia ha de acabar... relacionamentos principalmente. hoje terminei um relacionamento que me fez feliz, que me trouxe momentos unicos e que talvez foi um dos momentos de maiores felicidade que tive. foram 3 anos de idas e vindas que não chegou a ser um namoro, mas que teve muitos nomes; ficada, rolo, coisa ... e no final estavamos nos conhecendo, o ponto foi bem esse tanto estavamos nos conhecendo que conhecemos de nos o que não queriamos. dois mundos internos de ver a vida tão diferentes.